Programa del congreso

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Resumen de las sesiones
Sesión
SC01-SES01: Sociología de la infancia en Portugal y España
Hora:
sábado, 02/07/2022:
9:00 - 10:30

Moderador/a: Lourdes Gaitán, Asociación GSIA
Moderador/a: Catarina Tomas, Escola Superior de Educação de Lisboa
Lugar: FEE-AULA E4/14

Facultad de Economía y Empresa. Edif. 2. 4ª Planta
Temas de la sesión:
SC 01 Sesión Conjunta hispano-portuguesa en sociología de la Infancia

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Ponencias
GT 17 Sociología de la Infancia

A (c)idade importa! Conceções, experiências e deambulações de crianças pequenas

Catarina Tomas1,2, Gabriela Trevisan3

1Escola Superior de Educação de Lisboa; 2CICS.NOVA; 3ProChild CoLAB

Trabalhar teoricamente a ideia de geração e diversidade das experiências das crianças no espaço público é um desafio que tem ganho visibilidade nos últimos anos. Centradas, sobretudo, em ideias como o direito à cidade e ao espaço público por diferentes grupos geracionais e aos direitos de participação na construção e conceção de espaços adequados às diferentes idades, as perspetivas teóricas têm salientado as competências das crianças em analisar, experienciar e viver o espaço público. Ao mesmo tempo, discutem-se as tensões e dificuldades desses processos a partir da Sociologia da Infância. O estudo de caso realizado num jardim de infância em Lisboa (Portugal), em 2019/2020, procurou caraterizar as conceções e as experiências das crianças sobre o bairro onde vivem quebrando, assim, a ideia de exclusão das crianças mais pequenas sobre o pensamento sobre a cidade e os ambientes que vivem e experienciam, quotidianamente. Emergiram questões centrais das observações das crianças: a estratificação social do espaço, ou seja, o espaço dividido e apropriado por diferentes grupos sociais; questões de racismo, poder e discriminação entre crianças; e, dificuldades de usufruto do espaço e de mobilidade para cidadãos com diferentes limitações no seu uso. No final, lançam-se diferentes questionamentos a partir dos quadros teóricos trabalhados e das análises realizadas.



SC 01 Sesión Conjunta hispano-portuguesa en sociología de la Infancia

El adultismo en el sur de Europa: un estudio del caso español y portugués

Iván Rodríguez Pascual

GrupoESEIS-Universidad de Huelva, España

El adultismo, expresado como creencia popular en la superioridad de las personas adultas sobre la población infantil y fuente de legitimidad para múltiples formas de discrminación basada en la edad, pese a ser un término de uso común en el campo de los estudios sociales de Infancia también es un fenómeno esquivo que necesita de más investigación empírica. Poco concretado en términos teóricos, existen pocas fuentes que contribuyan a clarificar cuáles son los instrumentos idóneos para su medición y cuál es su prevalencia en distintas sociedades. En esta contribución damos a conocer un avance de resultados relativo a la primera gran encuesta realizada sobre el tema en el contexto de la Europa mediterránea, el South European ESEIS Barometer 2022-01 a cargo del grupo de Investigación ESEIS de la Universidad de Huelva. Se trata de una encuesta tipo panel corregida según varios factores de ponderación poblacional y la muestra proyectada del estudio incluye 2000 casos para España y 1000 para Portugal. Se presenta el instrumento construido para la medición del fenómeno y principales resultados comparativos para ambas sociedades.



SC 01 Sesión Conjunta hispano-portuguesa en sociología de la Infancia

Infancia trans y contexto educativo: resistencias, innovaciones y desafíos en Portugal y España

Luis Puche Cabezas1, Sandra Palma Saleiro2

1Universidad de Málaga, España; 2ISCTE - Instituto Universitario de Lisboa, Portugal

Tanto en Portugal como en España, recientemente ha emergido una nueva categoría social, la de la “infancia trans” (transexual, transgénero), que ha adquirido una rápida relevancia a distintos niveles: mediático, legislativo, biomédico, escolar... En esta comunicación, abordaremos su impacto y su gestión en los contextos educativos deteniéndonos en: (i) las resistencias al reconocimiento de niños y niñas trans; (ii) las innovaciones y buenas prácticas; y (iii) los desafíos y ambivalencias que este escenario plantea desde una perspectiva de género e inclusión. Nos apoyaremos, para ello, en investigaciones cualitativas que hemos desarrollado en la última década en ambos países y que han indagado sobre las experiencias escolares de personas trans de diferentes edades, particularmente niñas/os y jóvenes, así como de profesorado y familias.

Tradicionalmente, la diversidad de expresiones de género en la infancia había sido gestionada en las escuelas, de manera informal, según una lógica represiva y de vuelta al orden, tanto desde el mundo adulto como entre los pares (a través del bullying). A pesar de las fuertes resistencias que permanecen, el reconocimiento de las infancias trans está suponiendo transformaciones importantes a nivel individual para estas personas: resulta creciente el apoyo de sus familias y existen protocolos escolares específicos, que apuestan por respetar el trato de género reivindicado y el uso de los espacios y vestimentas correspondientes. Al mismo tiempo, esta nueva categorización social entraña inéditos desafíos colectivos respecto a la comprensión de la diversidad en la infancia y al sentido de la coeducación y de las políticas inclusivas.



GT 17 Sociología de la Infancia

Ao ritmo da COVID-19: entre políticas para a infância e práticas pedagógicas em pandemia. Que perspetivas sobre os direitos das crianças? s

Manuela Ferreira1,2, Catarina Tomas3,4

1Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto; 2CIIE, Portugal; 3Escola Superior de Educação de Lisboa; 4CICS. NOVA, Portugal

Partindo dos Estudos Sociais da Infância e da Sociologia da Educação, consideram-se as diretrizes sanitário-educativas oficiais e as práticas pedagógicas privilegiadas por educadoras de infância portuguesas para compreender em que medida e que direitos das crianças foram assegurados e/ou ameaçados no decurso das arritmias geradas pela COVID-19 na Educação de Infância (EI). Apoiadas em metodologias qualitativas de recolha e de análise das medidas/recomendações oficiais para a EI (março 2020 a junho 2021) e de entrevistas a educadoras de diversas instituições, contextos e percursos (jardins de infância da rede pública e privada; meio urbano e rural; tempo na profissão), visou-se identificar e analisar i) os direitos que se asseguraram oficialmente às crianças e sua educação; ii) as (re)interpretações daquelas medidas/recomendações face às principais preocupações educativas das educadoras, facilidades/dificuldades encontradas nas recontextualizações pedagógicas assumidas para lidarem com elas. Na diversidade de (re)interpretações e práticas pedagógicas, e seu (des)alinhamento face às políticas, sublinha-se a ênfase na aprendizagem de conteúdos; a interferência de fatores socioestruturais e contextuais no cumprimento dos direitos das crianças e o conhecimento limitado daqueles direitos pelas educadoras, perspetivando-se a necessidade e urgência da sua ampla divulgação na EI.



GT 17 Sociología de la Infancia

Os direitos das crianças ciganas entre os desafios da diversidade, da discriminação e do protagonismo

Natalia Fernandes, Maria José Casa Nova

Universidade do Minho

Nas duas últimas décadas estudos têm vindo a ser desenvolvidos, tornando visíveis os modos como as crianças ciganas vivem situações especiais de segregação e discriminação.

Larskins e Bereményi (2019) referem que muitas crianças ciganas sofrem violações de direitos relacionados com desigualdades económicas; falta de documentação; más experiências de saúde, educação e cuidados infantis; exclusão e segregação, sendo frequentemente excluídas dos mecanismos formais de participação existentes.

O mesmo relatório adianta que as recomendações, estratégias e políticas do Conselho da Europa e da União Europeia deixam claro que a melhoria das condições de vida e do respeito, proteção e promoção dos direitos humanos, só pode ser alcançada através da participação ativa da população cigana, sendo vital o envolvimento destas crianças na promoção de mudanças, de modo a que as politicas possam ir de encontro ao que, para elas, é significativo.

Concordando que o discurso dos direitos das crianças não deve ser visto como uma imposição, mas antes como algo discutido e negociado (Freeman, 2011), esta proposta reflete acerca das articulações entre o direito à não discriminação e o direito à participação.

Como assegurar que as crianças ciganas, de uma forma geral, se revejam na sua condição de sujeitos titulares de direitos humanos, nas articulações entre os princípios da não discriminação; superior interesse; sobrevivência e desenvolvimento e participação?

Como acautelar uma dupla subordinação: pelo facto de ser criança e pelo facto de ser criança em comunidades que têm sofrido, elas próprias, processos continuados de segregação, discriminação e subordinação da parte de grupos dominantes?



 
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